30 de jul. de 2009

NATUREZA

A chuva fina parecia um véu. O carro deslizava obedientemente. Cortei o dedo abrindo uma lata, o sangue escorreu, escorreu... A vida nos reserva surpresas, boas ou más, mas sei que existe gente cuja vida é um brejo seco. O sino caiu das minhas mãos, fui montá-lo e joguei terra sobre o tapete. Natureza morta. Fui replantar um cacto e me enchi de espinhos. E agora desejo uma boa noite à tarde maravilhosa de hoje. Não sabemos o que a vida nos reserva mesmo. Há uma história fascinante a ser contada e belos momentos a serem desfrutados. Cada espinho inflamou, o corte no dedo está inchado. Natureza viva.

3 comentários:

Aline disse...

A Grande Borboleta
Caetano Veloso

A grande borboleta...
Leve numa asa a lua...
E o sol na outra...

E entre as duas a seta...

A grande borboleta...
Seja completa...
Mente solta...

BTV disse...

a natureza cria espetáculos que eu tenho certeza de que jamais esquecerei... como a chuva fina beijando a lagoa... e eu sei que sou parte do espetáculo,,, a natureza viva mais viva que nunca!

Patrick Gomes disse...

tome mais cuidado da próxima vez! rs