A chuva fina parecia um véu. O carro deslizava obedientemente. Cortei o dedo abrindo uma lata, o sangue escorreu, escorreu... A vida nos reserva surpresas, boas ou más, mas sei que existe gente cuja vida é um brejo seco. O sino caiu das minhas mãos, fui montá-lo e joguei terra sobre o tapete. Natureza morta. Fui replantar um cacto e me enchi de espinhos. E agora desejo uma boa noite à tarde maravilhosa de hoje. Não sabemos o que a vida nos reserva mesmo. Há uma história fascinante a ser contada e belos momentos a serem desfrutados. Cada espinho inflamou, o corte no dedo está inchado. Natureza viva.
3 comentários:
A Grande Borboleta
Caetano Veloso
A grande borboleta...
Leve numa asa a lua...
E o sol na outra...
E entre as duas a seta...
A grande borboleta...
Seja completa...
Mente solta...
a natureza cria espetáculos que eu tenho certeza de que jamais esquecerei... como a chuva fina beijando a lagoa... e eu sei que sou parte do espetáculo,,, a natureza viva mais viva que nunca!
tome mais cuidado da próxima vez! rs
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