É uma tendência dos americanos criar espetáculos. Tudo é motivo de show e assim me pareceu a posse de Obama. Como se fosse um lord inglês, impecável e magnético, Obama é uma versão pós-moderna de super-herói. Ele vai redimir os americanos e inaugurar uma nova onde de prosperidade? Veremos! Quais os instrumentos de que dispõe: Empréstimos? Aumentar ainda mais o já astronômico déficit das contas do governo? Vai deixar os interesses externos americanos de lado? Não vai apoiar mais Israel? Ajudar os pobres do mundo? Faça-me o favor! Colaborar para a diminuição da emissão de gases na atmosfera ou para um comércio que privilegie a igualdade? Duvido. Talvez seja mais fácil trazer a mulher amada em três dias ou curar unha encravada. Ele não vai convencer os americanos a trabalhar. O modelo continuará baseado no consumo e não no trabalho, para a felicidade dos emergentes, especializados em fazer a parte pesada e suja da produção econômica. Sei muito bem que filmes não podem servir de parâmetro, mas são indícios – pistas de uma sociedade decadente, hipócrita, corrupta, obesa e viciada. Pai Obama talvez possa curar com sucesso a impotência sexual ou quem sabe predizer o campeão da NBA, mas quanto ao resto... E a propósito, os vestidos da senhora Obama...
3 comentários:
Nossa..........
tadinho João!!! rsrssr eu sei que crer na salvação do mundo por alguém que ainda não chegou ao patamar de Deus parece ingênuo, mas pow não precisa debochar o homem já tem problemas demais... sejamos mais esperançosos!sei que devemos fazer previsões dentro de certos limites, mas qual seria o limite? sabemos que o futuro é imprevisível...
Nossa........[2]
Sabemos que Obama não mudará os vícios do sistema, mas quem sabe a 'marca' Obama signifique algo um pouco melhor para a sociedade ocidental.
A princípio, já eh muito melhor que o "Bush Bomberman"... ao menos é o que parece!
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