Engenheira bem sucedida. Noiva apaixonada que dizia ter encontrado o homem da vida. Até que recebeu uma proposta de emprego e moradia nos Estados Unidos. Sem saber o que fazer, escreveu ao programa de rádio em busca de conselho. Duas ouvintes disseram sem hesitação que ela deveria largar o noivo. Argumentaram que amores são passageiros e uma boa proposta de trabalho não.
Em sala de aula as alunas deram razão as "conselheiras": ela deveria mesmo largar o noivado. Porém, eis que uma das alunas se contrapôs a opinião dominante. Apresentou seu caso como argumento. Trabalhava até que o companheiro foi transferido para o Rio. Fizeram um acordo: ela largaria o emprego para se dedicar ao lar e à criação da enteada. Disse ter privilegiado o amor e a família.
Privilegiar o amor ou a carreira?
5 comentários:
Receio que poucas mulheres tenham essa dúvida atualmente...
Hj, a necessidade da autoafirmação, principalmente no viés profissional, é passada de mãe para filha. Se é bom ou ruim? Não sei! Certa estou de que dessa dúvida não padeço, mas creio estar na contramão...
Eu no lugar da noiva analisaria bem. Depende da proposta e dependo do noivo. É difícil um bom emprego mas na realidade atual também é difícil um bom amor. Eu não gosto de viver só, mas contar as moedas no fim do mês também é chato. Vai que o tal noivo nem é lá essas coisas... Ai ela fica com o emprego e arruma um outro noivo ou leva o atual com ela. São tantas as possibilidades. Não há necessidade de radicalismos.Agora se o cara não quiser fazer um esforcinho ele não vale a pena mesmo.
Como eu queria ser prática assim... Vivo no meu mundo, cheio de filosofias, sonhos e buscas imateriais constantes... (rsrsrs pode rir amiga...)
Ué amiga. Evoluir sempre. Não deixe minha praticidade te desanimar. Afinal, já sonhei com príncipes encantados a cavalos e com amantes subindo em minha sacada. Hoje sonho com empresários que passeiam em ferraris e sobem de elevador até uma cobertura. No fim das contas é tudo a mesma coisa já que nos dois casos o que prevalece mesmo é a possibilidade de poder sonhar.
Postar um comentário