Aos 96 anos faleceu lady Laura, a mãe de Roberto Carlos. É o destino de todos nós, a espada de Dâmocles que não poupa sequer os miseráveis. Conseguir tamanha longevidade parece quase um milagre considerando as milhares de doenças que nos rodeiam. Não bastassem as moléstias conhecidas, ainda por cima o seriado House tem me colocado em contato com centenas de novidades diabólicas do mundo médico. Em todos os casos me coloco no caso do paciente, quer dizer, quase todos... Voltando a Roberto Carlos. Sem ser um especialista divido sua carreira em três fases: a jovem guarda, a fase madura e a senil. "Mexerico da Candinha", "Calhambeque", "Lobo Mau", creio que ilustram a primeira; "Moço Velho", "Detalhes", "O Portão" a segunda e não vou me dar ao trabalho de lembrar a terceira fase, de mulheres: gordinha, óculos, velhinha, chatinha, travequinha e por aí... Genial, chato, romântico, brilhante, supersticioso, cafona... É, bicho - como diria o "rei" - a espada de Dâmocles não perdoa ninguém. Precisamos aproveitar a vida antes que ela, a espada, caia...
3 comentários:
Cresci escutando RC...mas uma música que recebi por arquivo, me fez sonhar...rs. É mágico o poder de uma canção! Me senti uma rosa ao sol...momento sublime, inexplicável...Além de tudo, sou do tipo que recebe flores...mesmo por arquivo, elas emocionam.
"Olha você tem todas as coisas
Que um dia eu sonhei prá mim
A cabeça cheia de problemas
Não me importo, eu gosto mesmo assim
Tem os olhos cheios de esperança
De uma cor que mais ninguém possui
Me traz meu passado e as lembranças
Coisas que eu quis ser e não fui
Olha você vive tão distante
Muito além do que eu posso ter
E eu que sempre fui tão inconstante
Te juro, meu amor, agora é prá valer
Olha, vem comigo aonde eu for
Seja minha amante, meu amor
Vem seguir comigo o meu caminho
E viver a vida só de amor".
"Eu vi muitos cabelos brancos
Na fronte do artista
O tempo não pára, e no entanto ele nunca envelhece"
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