7 de jul. de 2009

IMAGINAÇÃO GRÁVIDA

Uma criatura sensível e delicada. Uma casa de bonecas e de sonhos. Umas. O Malba Tahan do cotidiano não viu a lua e nem a estrada, chegou em casa deslizando. Eu previ a tessitura de uma pele e quem sabe a trajetória de uma vida. Mas não tenho direito a conjecturas. Apenas tenho certeza da fertilidade da vida. É fascinante ir colhendo histórias e multiplicando anseios. No cinema encantado... Ah! Eu tenho uma imaginação grávida. Não existe forma mais precisa de ver a vida do que a poesia...

2 comentários:

Soraya disse...

Não entendo nada de karma ou dharma, mas encontros de almas acontecem. Que bom!

Letícia disse...

É muito bonita a forma como escreve... faz um texto virar música!