24 de ago. de 2012

QUASE UMA HERESIA

No momento me ocupo de um artigo e de um romance. Aqui é outro papo; nada de citações ou textos longos. Apenas, suspiros. Divagações. Acabo de chegar da rua, caminhando a esmo sob o vento. Ouvia música pelo celular. E ouvia os fantasmas das gerações que passaram nesta terra. O vento parecia escancarar o céu, deixando-nos ver suas partes íntimas, estrelas e buracos negros. Eu me senti parte do todo. Ou melhor, eu também era todo, tudo, totalmente presente no passado e no futuro. Um breve momento de êxtase, uma colher de chá do infinito. Essa sensação maravilhosa de estar vivo e fazer parte de tudo...

Um comentário:

Cafo... disse...

Boa noite...hum lembrei da música do Djavan: "Boa Noite":O dia é igual a noite...tempo parado no ar...