Uma família bizarra. Só mesmo Balzac para descrevê-la. Um pessoal completamente insano. E existe gente assim, que supera a ficção. Pensando bem, uma visita que deveria me render dividendos no céu. Deus deve estar orgulhoso. Não alterei a voz, dei bons conselhos. Consegui ouvir impassível todas as sandices possíveis. Pior de tudo foi o almoço. Não me lembro de ter comido tão mal nos últimos quinhentos anos, incluindo-se neste cálculo as minhas vidas passadas. Interessante é que nesses lugares existe uma lógica. Completamente ilógica, mas que funciona. Se eu tivesse uma carreira de escritor, não precisaria inventar personagens esquisitos. Bastaria olhar aqui e ali. Entre amigos e parentes.
2 comentários:
Verdade... Estão por td parte... Inclusive costumo a pensar nisso quando me deparo com um espelho... O estranho é que ser estranho ou não tb é mto relativo... Estranho isso sempre...
Me desculpe, mas só consegui rir. Lembrou-me os textos de Stanislaw Ponte Preta...Veja o lado bom: Já passou, já comeu e nunca mais dobrará àquela esquina...Sorry João! O texto me diverte...bjs
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