11 de fev. de 2010

ZAP! ZAP!

O montinho de terra se acumula sobre o concreto. Depois, misteriosamente, aquele matinho que o povo chama de quebra-pedra - e dizem servir de chá para os rins - então, aquela erva se agarra. Depois, sua existência faz com que mais terra seja acumulada, mais matinho cresce e desta vez acompanhado de capim ou outros matos desconhecidos. Aparecem formigas com alguma intenção qualquer e já começam todos a quebrar o cimento ou a pedra. E mais matinho, mais formigas, até que... ZAP! ZAP! Chego eu com a vassoura e acabo com a farra. Passa uma, duas, três semanas, matinho, formiga e zap! zap! Moral da história... zap! zap!

2 comentários:

MM disse...

Aprecio o silêncio das palavras escritas, dos registros. “Falam” de estórias e histórias de vidas que poderiam passar despercebidas ou até mesmo silenciadas. Penso, existo, escrevo e registro. Não importa onde! No momento, com licença da palavra, no blog de um interessante desconhecido; ou de um desconhecido interessante. Faz diferença? Não conheço você! Ou será que conheço? De qualquer forma, JG, obrigada por me permitir escrever no seu blog. Se aceitar, vou ficar mais um pouco, enquanto o tempo não muda, não neva, não esquenta, não viajo. Na verdade, só passei aqui para agradecer! Arg!!! Que melancolia! Deve ser a TPM!

Patrícia Galvão disse...

:)