Estou caindo de sono. As pálpebras teimam em despencar e assim tive que fechar o livro. Não é tão tarde assim, mas estou bocejando como um hipopótamo. Sensação estranha essa de não dominar o corpo. Depois de muitos sábados de agitação, estou em casa. Vejo televisão e ouço rádio para tentar iludir Morfeu. Não quero dormir ainda. Se não me falha a memória meu bisavô morreu durante um cochilo; acredito ter ouvido algum espirita dizer que este é o pior tipo de morte: morreu sem saber e assim o espírito perambula com a idéia de que ainda esteja vivo. (Fechei os olhos por alguns segundos). Com licença, não aguento mais...
Um comentário:
Dorme nenê...
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