12 de jan. de 2010

SHOGUN

Assisto Shogun o antigo seriado exibido na tv. Já li o livro há muito tempo. A cultura do Oriente me fascina. Do jeito que as coisas andam bem que eu gostaria de terminar meus dias num templo zen-budista. O ano começou muito mal e agora vejo como eu gostava de 2009. Mas Shogun é sensacional e trata de uma época que me dá prazer estudar. Ando irritado com as vírgulas. Grosso modo significam algum tipo de pausa. E não quero parar. James Clavell escreveu Shogun e Taipan. O resto não interessa. O calor está sufocante. Essa imagem veio por conta da Terra do Sol Nascente. Aqui o chuveiro não refresca. O jeito é dormir no ar condicionado. Ou no ventilador. Não fossem os mosquitos o quintal seria ideal. Percebo que as vírgulas são necessárias. Diz um dos hexagramas do i-ching: a parada faz parte do caminho. E qual é o caminho? Não existe bom vento para quem não saber navegar dizia Sêneca. Uma vírgula. Um ponto. Ah... Que alguém leia meu pensamento... Mas antes de ir deixo um comentário, uma resposta. Pensando bem, não!

2 comentários:

MM disse...

"Um ponto final, por uma vírgula e pode haver continuação. O ponto de interrogação pelo de exclamação e muda-se toda uma direção.
Sem falar nas reticências..., certa interrupção. É interessante notar a relação existente entre a vida e a pontuação."MM

Patrícia Galvão disse...

Já andei muito sem vírgula, te entendo.
Em Algum Lugar do Tempo.