5 de dez. de 2008

O estepe estava descalibrado, o carro perdeu a estabilidade e eu por um triz não perdi a vida. Um minuto ou menos, mas senti nitidamente que após a manobra o retorno à pista ficaria difícil. E pensar que eu poderia não ter chegado. Que os sonhos acalentados e ainda não realizados ficariam todos... todos... onde mesmo? Eu me lembro daquela frase apócrifa atribuída ao grande imperador: "então foi tudo em vão". Bem, amanhã será um novo dia - outro refrão de música, de Guilherme Arantes - e terei esquecido o incidente e a lição de fragilidade humana...

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu sei...e também esqueci...Fragilidade? No meu caso tem outro nome...